Caminhoneiro fica surpreso ao saber que já poderia se aposentar

Caminhoneiro fica surpreso ao saber que já pode se aposentar

Júlio Roberto tem 41 anos de contribuição e não sabia, soube através do Planejamento Previdenciário realizado pela Qualitte. Períodos trabalhados na roça e colégio técnico foram acrescentados ao cálculo de sua aposentadoria.

Foto: Arquivo Pessoal

O caminhoneiro Júlio Roberto de Oliveira Almeida, 51 anos, morador de Charqueadas no Rio Grande do Sul, conta que soube do Planejamento Previdenciário, por acaso. Disse que estava vendo sobre a indenização do seu acidente de trabalho e que foi aconselhado a fazer o estudo. “O Planejamento me serviu pra eu saber que já poderia me aposentar. Até então, como tinha mudado a lei, a gente é leigo nisso, não se preocupa, eu pensei que teria que trabalhar até os 65 anos. Foi aí que descobri que eu já tinha tempo para parar. Foi um estudo bem complexo mas uma descoberta muito legal”, conclui o trabalhador.

No caso de Almeida, o estudo apontou três cenários; regras de transição pelo pedágio de 50% com averbações. Este apontou que ele já pode se aposentar, pois tem 41 anos de contribuição, esta regra não exige idade mínima. A segunda foi a regra de transição pelo sistema de pontos, também com averbação, idade mínima 35 anos de contribuição e, estará aposentado em 2025, com um benefício mais vantajoso. A terceira, pelo sistema de pontos sem averbações, estaria aposentado em 2036.

No caso dessas averbações, o caminhoneiro terá que reconhecer períodos rural e de curso em escola técnica para contar como tempo trabalhado junto ao INSS. Almeida escolheu o segundo cenário. Argumentou que prefere trabalhar por mais três anos para ter um melhor benefício.

Desta forma, o caminheiro se aposentará com uma renda maior, devido ao planejamento realizado pela Qualitte.

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